Oie garotas, como estão??
Ontem eu postei para vocês os clipes que foram lançados recentemente, e entre eles eu coloquei Marry The Night, que é o mais novo clipe da Gaga! O clipe é muito legal e emocionante, pois fala da "morte" de Stefani Germanotta e o "nascimento" de Lady Gaga! O clipe é curioso, pois como fala da vida dela e como ela mesma disse, nada do clipe é ficticio, nós deixa com curiosidade ao saber o que realmente significa Marry The Night! Então minha amiga Rebecca me mostrou um site onde explica muito bem o clipe!! Então vamos lá
No início, temos Stefani Germanotta ( com cabelo preto, sua cor natural usada antes da fama) sendo levada numa maca por 2 enfermeiras para o interior de uma clínica de tratamento psiquiátrico. Nós sabemos que Gaga teve problemas com drogas no passado, mas o estado, o comportamento retratado no clipe (tanto por ela quanto pelas outras pacientes da ala) mostra um estágio muito mais complicado que somente dependência química. Neste prelúdio ela, de certa maneira, justifica o uso da metáfora da bailarina, que é a forma artística na qual ela prefere recordar os fatos. No conceito dela, as situações inventadas por você mesmo(a) são mais reais que suas próprias memórias. Em explicação a isso, ela usa a teoria da psicologia clínica a qual diz que um trauma pode desfigurar uma lembrança a ponto da mesma se perder pra sempre. Ela compara seu passado a uma pintura não terminada, com lacunas (o que sugere o reconhecimento, por parte dela mesma, de que sofreu traumas) e que cabe a ela, portanto, preenchê-las a fim de torná-la bela novamente. Pra finalizar a linha de raciocínio, ela declara que a intenção dela não é ser desonesta, não é mentir sobre a sua própria história, mas é que ela despreza a realidade.
Tendo deixado claro que os fatos serão contados da forma que ela preferiu inventar, ela começa a exemplificar detalhes que ela quis adicionar a essa “lembrança”, como: as enfermeiras e ela estarem usando Calvin Klein, seus sapatos serem Giuseppe Zanotti, ela inclusive diz porque prefere que as toucas cirúrgicas fiquem inclinadas pro lado como boinas parisienses (porque ela acha romântico) e porque as mesmas são da cor menta (porque ela acredita que essa cor vai estar na moda na próxima primavera), além de mencionar que a enfermeira da direita tem uma bunda muito boa.
Ela ainda revela que essas toucas eram usadas na clínica apenas para evitar que o cabelo delas se sujasse de sangue. Ela finaliza o prelúdio contando que uma das internadas pediu ursinhos de gelatina e uma faca, e foi dado à garota apenas os ursinhos. A Stefani gostaria que tivesse ocorrido o mesmo com ela, deixando a entender que, em algum momento, de posse de uma faca, ela se cortou.
Nessa cena, (se vocês repararem na região encharcada no travesseiro à esquerda indicando que ela vinha chorando) vemos a consulta dela com a médica que a deu a luz. A doutora a cumprimenta dizendo “Bom dia, princesa da morfina”, o que se conclui que ela estava sob efeito de morfina (medicamento pra diminuir a dor, no caso, provavelmente gerada pela sua automutilação). A médica diz que ela se parece muito com a mãe dela e ela retruca dizendo “exceto pelo fato de que minha mãe é uma santa”. Em seguida, ela pega um cigarro na bolsa, cena que evidencia o vício dela. A médica retira o cigarro dela, e ao virar-se pra deixar a bolsa no chão, podemos ver cortes em suas costas. Enquanto a doutora a examina e dá orientações, ela se emociona e diz: “Eu vou ser uma estrela. Sabe por quê? Porque eu não tenho nada mais a perder.” retratando o fundo do poço em que ela chegou. Ela pede em seguida um pouco de música e coloca a touca da mesma forma que estavam nas enfermeiras, demonstrando sua preferência do romantismo à funcionalidade.
Ao final dessa cena, ela abandona o estilo linear de contar uma história pra introduzir a bailarina (ela poderia ter retirado as fadinhas saindo de debaixo da roupa, né?), que representa a visão de como seria uma versão dela sem falhas que ela tinha dela mesma quando era jovem. Seus braços, imitando uma bailarina na cena final da clínica, demonstra seu sonho, a figura ideal que ela almeja alcançar. Na vida real, um dos maiores obstáculos que a Gaga teve durante sua formação como artista foi sua inaptidão para a dança. O clipe resume as dificuldades que ela teve ao longo do tempo em suas dificuldades como dançarina.
Ela então é trazida de volta ao seu apartamento por sua irmã (representada pela atriz Jenna Ushkowitz, a Tina de Glee) e quando recebe uma ligação de seu empresário dizendo que foi demitida da gravadora, ela surta. A cena que mostra ela chorando aos pés de outras bailarinas mostra a desesperança que aquele momento de desespero trouxe a ela.
Enquanto os versos do refrão são cantarolados ao fundo, ela aparece passando descolorante no cabelo. Esse momento marca a transição, a mudança, a decisão sobre a qual a música fala.
“Pode-se dizer que eu perdi tudo, mas eu ainda tinha minha BeDazzler.” Pra quem não sabe, BeDazzler é uma máquina dos anos 70 (foto acima) usada pra colar lantejoulas, strass e materiais desse tipo em roupas e acessórios. Ela usa isso como referência à modificação que ela fez na roupa e nos óculos que ela está usando.
A cena em que ela chega à escola de artes, olha pra cima e vê todos olhando pra ela e diz “Eu fiz o que qualquer garota faria: eu fiz tudo de novo.” é talvez a cena mais aberta à interpretação do clipe, pois tem um misto de julgamento alheio e competitividade com tudo que vem no pacote do começar de novo. Curiosidade: a frase escrita na parede de trás pra frente diz “A cruz é a minha âncora”.
Já a cena seguinte é um mistério, porque alguns fãs dizem que é uma referência à parte da música “Won’t poke holes in the seats with my heals ‘cause that’s where we make love” ("Não vou furar os bancos com meus saltos
2 comentários:
Nossa que lindo né, Adorei!!
A gaga é FANTASTICA!! pelo simples fato dela seu diferente, criativa e talentosa!!
beijjos
A Lady Gaga é uma diva, sem explicações!
beijinhos ;*
http://fashionableword.blogspot.com/
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